Fica, hoje tem um pouco de chuva, frio e um coraçãozinho apertado escrevendo aqui.
Semana passada dia 16 de junho, quinta-feira, foi meu aniversário. É, fiz os tão esperados 18 anos. O dia foi lindo, tinha um sol maravilhoso, não estava tão frio, nem tão quente, resumindo perfeito. O final de semana meio corrido (com direito a festa, tele mensagem -mico- e torna na cara), mas principalmente foi um fim de semana cheio de lições.
Eu deveria entender que nem todo mundo entende e aceita meu jeito. E os dias, os meses, a vida passa e eu insisto em cometer os mesmos erros, me enganar com as mesmas coisas. Tudo bem, sou meio complicada mesmo, eu sei. Tenho esse jeito meio preocupada, aflita, nervosa e bem chata muitas vezes. Nem eu me entendo às vezes. Tenho que aprender a falar menos e cuidar só da minha vida. Cuidar mais de mim, ter um tempo pra mim. Sim estou me sentindo esgotada, em todos os sentidos cansada. Cansei de querer o bem dos outros e não receber nada em troca disso. É que tem gente que simplesmente não entende, e não se esforça nehnum pouquinho para tentar entender. E eu fico chateada, não dá nem vontade de explicar, penso que não vale a pena perder tempo e gastar meu latim com quem não quer e não merece meu carinho. Tenho uma mania de tomar conta das pessoas que são importantes pra mim como se elas fossem indefesas. É bobo, eu sei, mas me preocupo com coisas do tipo já comeu? tá doente? tá com frio? tá feliz? tá triste?
Semana passada dia 16 de junho, quinta-feira, foi meu aniversário. É, fiz os tão esperados 18 anos. O dia foi lindo, tinha um sol maravilhoso, não estava tão frio, nem tão quente, resumindo perfeito. O final de semana meio corrido (com direito a festa, tele mensagem -mico- e torna na cara), mas principalmente foi um fim de semana cheio de lições.
Eu deveria entender que nem todo mundo entende e aceita meu jeito. E os dias, os meses, a vida passa e eu insisto em cometer os mesmos erros, me enganar com as mesmas coisas. Tudo bem, sou meio complicada mesmo, eu sei. Tenho esse jeito meio preocupada, aflita, nervosa e bem chata muitas vezes. Nem eu me entendo às vezes. Tenho que aprender a falar menos e cuidar só da minha vida. Cuidar mais de mim, ter um tempo pra mim. Sim estou me sentindo esgotada, em todos os sentidos cansada. Cansei de querer o bem dos outros e não receber nada em troca disso. É que tem gente que simplesmente não entende, e não se esforça nehnum pouquinho para tentar entender. E eu fico chateada, não dá nem vontade de explicar, penso que não vale a pena perder tempo e gastar meu latim com quem não quer e não merece meu carinho. Tenho uma mania de tomar conta das pessoas que são importantes pra mim como se elas fossem indefesas. É bobo, eu sei, mas me preocupo com coisas do tipo já comeu? tá doente? tá com frio? tá feliz? tá triste?
Antes de pensar no outro a gente precisa pensar na gente (alguém pode me lembrar disso daqui a 10 minutos?). E sempre fui de colocar o outro na frente. Se você está com problema, sentou aqui e contou, pode ter certeza que vou ficar pensando numa forma de ajudar, até encontrar alguma.
Existem algumas coisa, as quais eu não abro mão. Certas coisas são raras pra gente. E o que tenho de mais raro são as pessoas que amo. Desses, não abro mão. Por eles eu faço e aconteço. Pra eles procuro dar o melhor de mim.
Antes eu achava que todo mundo era meu amigo do peito. Contava sobre as minhas coisas, meus sentimentos, a minha vida, os meus planos. Errei muito. E aprendi mais ainda. Conheço muita gente, tenho muitos conhecidos, algumas parcerias... É fundamental que a gente conheça e principalmente saiba diferenciar e separar as pessoas à nossa volta. Mas na hora do aperto eu sei bem para o colo de quem correr, (-né Merli?-). A gente se engana, se engana muito com as pessoas as vezes. E o tempo, feliz ou infelizmente, nos mostra quem realmente gosta da gente.
E vai por mim, não se espante se sobrar pouca, muito pouca gente do seu lado. Não é todo mundo que fica feliz com as nossas pequenas felicidades.
Não gosto de me sentir invadida. Quer um conselho? Não force intimidade comigo, não gosto. E é aí que tudo dá errado mesmo. Tem gente que adora escancarar a vida. Eu gosto de me escancarar pra quem eu amo. E só.
Existem algumas coisa, as quais eu não abro mão. Certas coisas são raras pra gente. E o que tenho de mais raro são as pessoas que amo. Desses, não abro mão. Por eles eu faço e aconteço. Pra eles procuro dar o melhor de mim.
Antes eu achava que todo mundo era meu amigo do peito. Contava sobre as minhas coisas, meus sentimentos, a minha vida, os meus planos. Errei muito. E aprendi mais ainda. Conheço muita gente, tenho muitos conhecidos, algumas parcerias... É fundamental que a gente conheça e principalmente saiba diferenciar e separar as pessoas à nossa volta. Mas na hora do aperto eu sei bem para o colo de quem correr, (-né Merli?-). A gente se engana, se engana muito com as pessoas as vezes. E o tempo, feliz ou infelizmente, nos mostra quem realmente gosta da gente.
E vai por mim, não se espante se sobrar pouca, muito pouca gente do seu lado. Não é todo mundo que fica feliz com as nossas pequenas felicidades.
Não gosto de me sentir invadida. Quer um conselho? Não force intimidade comigo, não gosto. E é aí que tudo dá errado mesmo. Tem gente que adora escancarar a vida. Eu gosto de me escancarar pra quem eu amo. E só.